Ministério Público do Estado de Alagoas
INOVA | Sistema de Gestão de Projetos e Processos
ACOLHER PARA PROTEGER
Tipo: Projeto Área Regional: Município de origem não informado
Status: Em execução Unidade: Unidade de origem não informada
::: Problema/ Oportunidade
O projeto é uma ação inovadora no âmbito ministerial, pois sendo um estado carente de recursos financeiros houve a necessidade de se executar de forma regionalizada, onde vários municípios firmam junto ao Ministério Público um Termo de Ajustamento de Conduta – TAC, no qual fica definido a criação de um convênio ou consórcio, assim atendendo o preceituado no art. 227, da Constituição Federal do Brasil de 1988 e do art. 7º, do estatuto da criança e do adolescente – ECA, que determina os direitos da Criança e do Adolescente, garantindo por meio de políticas sociais públicas constituídas em conjunto e vinculada as ações governamentais
::: Objetivo
Objetivo geral: Contribuir para o processo de revitalização da Bacia do Rio São Francisco em Alagoas, a partir de um olhar interdisciplinar, buscando a proteção do meio ambiente natural, cultural e do trabalho, bem como a melhoria da qualidade de vida das populações da Bacia, através do uso sustentável de seus recursos naturais. Além disso, efetivar o poder fiscalizador de cada cooperado no âmbito de suas atribuições específicas, ampliando a
potencialidade de sua atuação a partir de ações integradas de fiscalização nos empreendimentos e atividades impactantes naquela área. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 1. Definir a logística da operação, inclusive os municípios que serão objeto de fiscalização; 2. Levantar dados referentes às principais atividades impactantes na região; 3. Realizar fiscalização integrada nos alvos previamente selecionados, bem como nos que forem denunciados durante a operação, com adoção, pelos órgãos cooperados, das medidas administrativas cabíveis, primando pela disseminação da educação ambiental; 4. Analisar e dar os devidos encaminhamentos aos relatórios das equipes de fiscalização, os quais constatarão a situação encontrada em cada alvo e as medidas administrativas adotadas; 5. Realizar audiência pública, com o intuito de informar à população local e aos gestores públicos acerca das irregularidades encontradas e adequações a serem observadas; 6. Remessa dos relatórios das equipes para o Procurador-Geral de Justiça, a fim de que sejam encaminhados aos Promotores competentes para adoção das providências cabíveis; 7. Apresentar relatório final das ações realizadas
::: Escopo
O Projeto tem como ideia central a proteção e o acolhimento das crianças em situação de vulnerabilidade familiar que são afastadas do convívio da família por maus tratos ou decisão judicial. Assim o referido projeto tem como escopo provocar os Chefes do Poder Executivo Municipal a assinar um Termo de Ajuste de Conduta se comprometendo a contribuir para a concretização e manutenção das referidas casas; 1.1 Realizar e ou audiências públicas inaugural com todos os Promotores, Chefes dos Poderes Executivos, Vereadores, Representantes dos Conselhos Tutelares, Centro de Referência de Assistência Social – CRAS, Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS dos municípios envolvidos e a sociedade civil organizada, bem como a polução em geral, que serão convidados pelos Promotores, onde serão ministradas palestras acerca da importância do tema ao final formalizado termo de compromisso assinado pelos senhores prefeitos, vereadores e demais autoridades. 1.2 Realizar reuniões e ou audiências públicas com os Promotores aderentes, Procuradores dos Municípios e os respectivos Prefeitos que assinaram o termo de compromisso para tratativas do andamento das ações. 2) Acompanhar os Promotores Naturais das regiões na fiscalização da Implantação das Casas de Acolhimento na região; 3) Descumprimento do TAC, interposição de ACP pelos Promotores Naturais; 4)Realizar evento de Inauguração da Casa.
::: Não Escopo
Dados não informados
::: Premissas
Resistência de alguns poucos procuradores dos municípios no que tange as elaborações dos projetos de leis para a implantação dos Convênios/consórcios, bem como as transferências de recursos financeiros e deficiência no quantitativo de servidores para auxiliar nos trabalhos.
::: Restrições
Falta de recursos para investimento por parte do poder executivo na adequação da estrutura da casa de acolhimento no município sede
RESPONSÁVEIS
CLÁUDIO LUIZ GALVÃO MALTA
FLÁVIO VASCONCELOS DE BRITO
JOSÉ ANTÔNIO MALTA MARQUES
MARÍLIA CERQUEIRA LIMA
CONTATOS
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