FISCALIZAÇÃO PREVENTIVA INTEGRADA – FPI

QUEM SOMOS

De modo a diagnosticar os danos ambientais na Bacia do Rio São Francisco e adotar medidas preventivas e de responsabilização dos agentes causadores de tais degradações ao meio ambiente, foi articulada uma ação integrada e continuada de diferentes órgãos estaduais e federais, com atribuição na esfera ambiental, denominada de Programa de Fiscalização Preventiva Integrada – FPI.

O projeto foi espelhado numa experiência bem-sucedida da Bahia, iniciada no ano de 2002, sob a coordenação geral do Ministério Público Estadual daquele estado. Em Alagoas, o Programa começou a ser executado em 2014 e envolveu 22 instituições, que percorreram diversos municípios margeados pelo “Velho Chico”, cabendo ao Ministério Público Estadual de Alagoas o comando dos trabalhos.

Por ano, ocorrem duas etapas, uma em cada semestre. Na primeira etapa de execução, em maio do ano passado, o resultado das ações foi considerado exitoso e variadas sanções foram aplicadas aos infratores. Seis meses depois, novas cidades foram alvo da FPI, fiel aos objetivos de defender o Rio São Francisco e garantir melhoria da qualidade de vida da população ribeirinha.

Sete grupos são definidos para realizar o trabalho de fiscalização: equipe fauna e flora; equipe centros de saúde; equipe de saneamento básico, abastecimento de água e esgotamento sanitário; equipe de extração mineral, resíduos sólidos e postos de combustíveis, equipe de ocupação irregular às margens do São Francisco, equipe aquática e equipe de produtos perigosos e produtos em uso de origem animal e vegetal.

O trabalho passa então a ser executado em quatro fases – planejamento, execução, audiência pública e desdobramentos. Ao Ministério Público Estadual, por exemplo, compete formalizar Termos de Ajustamento de Conduta (TAC) e fazer a propositura de ações civis públicas e penais contra prefeituras, gestores e pessoas que forem flagradas no cometimento de crimes ambientais.

Composição

Os promotores de Justiça Alberto Fonseca e Lavínia Fragoso – do Núcleo de Defesa do Meio Ambiente – coordenam as equipes compostas pelo Ministério Público do Estado de Alagoas, Ministério Público Federal, Ministério Público do Trabalho, Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Secretaria da Fazenda do Estado de Alagoas, Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas, Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Agrário, Secretaria de Estado da Pesca e da Aquicultura, Polícia Militar de Alagoas e Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Alagoas.

Também fazem parte o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, Departamento Nacional de Produção Mineral, Polícia Rodoviária Federal, Superintendência do Patrimônio da União, Instituto do Meio Ambiente, Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, Marinha do Brasil, Fundação Nacional da Saúde, Fundação Nacional do Índio, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas e Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Alagoas.

Cada grupo, de acordo com o seu objetivo de fiscalização, é composto por pelo menos cinco diferentes órgãos, que, já no início da manhã, seguem, separadamente, para alvos previamente escolhidos e suspeitos da prática de agressão ao meio ambiente.

O resultado do trabalho realizado durante o dia é informado às demais equipes na reunião que ocorre sempre no final do expediente.

Atuação

Durante as ações de fiscalização, à medida que forem diagnosticados os danos ambientais, adota-se, de imediato, as sanções administrativas para a respectiva agressão. Além disso, claro, as informações e as constatações de cada problema servem de base para a responsabilização civil e criminal dos infratores ambientais, haja vista que, no final do plano de execução, relatórios serão enviados pelas equipes ao Ministério Público Estadual com essa finalidade.

E como a operação visa colaborar com o processo de recuperação da bacia hidrográfica, inibindo a degradação provocada pelo poder público e pela iniciativa privada na região, são objetos de fiscalização nos municípios serviços como esgotamento sanitário, abastecimento de água, gerenciamento de resíduos sólidos, extração irregular de minérios, abatimento ilegal de animais, desmatamento às margens do rio e pesca predatória.

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PARCEIROS

  • Ministério Público do Estado de Alagoas
  • Ministério Público Federal
  • Ministério Público do Trabalho
  • Instituto do Meio Ambiente e Recursos Naturais
  • Polícia Rodoviária Federal
  • Superintendência do Patrimônio da União
  • Secretaria do Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos
  • Secretaria da Fazenda do Estado de Alagoas
  • Secretaria de Saúde do Estado de Alagoas
  • Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas
  • Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco
  • Fundação Nacional da Saúde
  • Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Agrário
  • Secretaria de Estado da Pesca e Aquicultura
  • Polícia Militar do Estado de Alagoas
  • Secretaria da Fazenda do Estado de Alagoas
  • Instituto do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural
  • Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas
  • Fundação Nacional do Índio
  • Departamento Nacional de Produção Mineral
  • Conselho Regional de Medicina Veterinária de Alagoas
  • Marinha do Brasil
  • Conselho Federal de Medicina Veterinária
SALA 106
Dr. Alberto Fonseca
(82) 2122-3530

pj.4capital@mpal.mp.br

SALA 106
Dra. Lavínia Silveira de Mendonça Fragoso
(82) 2122-3529

pj.5capital@mpal.mp.br

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Segunda a Sexta: 7h30 às 13h30
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