Depois de seis meses no exterior, passando por 12 países e 17 portos, o navio Cisne Branco, ancora em Maceió e estará aberto à visitação até o próximo sábado. O comandante, capitão- de-Mar e Guerra Adriano Marcelino Batista, acompanhado do comandante da Capitania dos Portos de Alagoas, capitão de Fragata, Haron Cavalcante, visitou o procurador-geral de Justiça, Alfredo Gaspar de Mendonça Neto, com o propósito de convidar o chefe ministerial para conhecer o veleiro que é referência na Marinha do Brasil.
“Sinto-me honrado com a visita e, certamente, não medirei esforços para retribuir o respeito da Marinha com nossa instituição. É muito bom que a sociedade conheça e entenda a história, bem como a importância da Marinha e do Cisne Branco para o Brasil”, afirma o procurador Alfredo Gaspar.
O comandante, capitão-de-Mar e Guerra, Adriano Batista, fala com carinho do Cisne Branco.
“É uma espécie de retorno ao passado, uma embarcação ímpar para a história e que mexe com a consciência das pessoas. Passamos por 12 países e visitamos 17 portos, sendo o último, antes de voltar ao Brasil, em Cabo Verde, na África, no mês de março. Maceió está tendo o privilégio de ser o primeiro lugar onde paramos após o retorno ao solo brasileiro”, declara o comandante Batista.
Para o capitão de Fragata, Haron Cavalcante, recepcionar o Cisne Branco em Maceió é um grande prestígio.
“Pra nós é uma grande satisfação e honra enorme receber esse importante navio brasileiro. A Capitania se sente prestigiada, até porque somos, após seis meses dele no exterior, Maceió é a primeira cidade do Brasil, e do Nordeste, a ser visitada. É uma oportunidade para que possam conhecer um pouco do trabalho da nossa Marinha”, ressalta o capitão Haron.
Para Batista, a expectativa é “que as pessoas se conscientizem e possam entender a importância dos rios, lagoas e mares, o maior patrimônio que temos”.
