Participaram da reunião o corregedor-geral, Márcio Roberto Tenório; o corregedor-geral substituto, Vicente Félix Correia; os promotores de Justiça Roberto Salomão Nascimento, Humberto Henrique Bulhões e Adriana Gomes Moreira dos Santos. A juíza auxiliar da Corregedoria Geral da Justiça, Maria de Fátima Barbosa Pirauá, também esteve presente.

As autoridades discutiram a revisão no método de aplicação dos plantões dos membros do MPE e do Poder Judiciário, de modo a garantir agilidade dos trâmites jurídicos e o atendimento à população. Como sugestão para aperfeiçoar a escala de promotores e juízes, foi citada a substituição do plantão de sobreaviso pelo plantão presencial.

O corregedor-geral do MPE, Márcio Roberto Tenório, ressaltou que existe ainda uma demanda de promotores de Justiça no estado e que, com a realização do concurso para ingresso no Ministério Público, já em fase avançada, o problema será amenizado.

“Com o reduzido número de membros, torna-se inevitável a sobrecarga de trabalho dos promotores, principalmente daqueles que trabalham no interior. De toda forma, a Corregedoria está aberta para receber denúncias a respeito de falhas na atuação ministerial, desde que fundamentada, de quem quer seja”, afirma Márcio Roberto.