Uma noite de cantos e encantos. Assim foi essa quinta-feira (11), no Centro de Inovação do Jaraguá, em Maceió, onde teve início o XXIII Nordeste Cantat, festival de canto coral de caráter técnico-musical não competitivo, sem fins lucrativos e que tem como proposta divulgar, valorizar, incentivar e desenvolver o canto coral na região Nordeste. Um dos grupos que se apresentaram na abertura do evento foi o “Cantus Legis”, coro formado por servidores e membros do Ministério Público do Estado de Alagoas (MPAL).
A participação no Nordeste Cantat marcou a terceira apresentação pública do coro do MPAL, que surgiu no final de 2024. “Foi uma apresentação importante para o crescimento do grupo, que nos permitiu conviver, do ponto de vista musical, e com isso aprender e crescer mais”, comentou o subprocurador-geral administrativo institucional do MPAL e também integrante do coro, Walber Valente.
“É uma honra para nós participar desse evento nacional, sendo apenas nossa terceira apresentação pública, e num evento que agora homenageia Elis Regina”, comemorou o maestro do Cantus Legis, Werbeth Pimentel.
Realizado pela Federação Alagoana de Coros (FAC), o Nordeste Cantat tem como tema de sua 23ª edição uma homenagem à cantora e compositora Elis Regina, que completaria 80 anos em 2025. Além de coros de Alagoas, também participam grupos do Amazonas Pernambuco, Rio Grande do Norte, Espírito Santo e também de outros países. O evento se encerra neste sábado (13).
Cantus Legis
O Coro Cantus Legis é o primeiro do Ministério Público de Alagoas e foi oficialmente criado no final de 2024, após aprovação do procurador-geral de Justiça Lean Araújo. Sua primeira apresentação se deu no dia 12 de dezembro em homenagem ao MP brasileiro, que faz aniversário no dia 14 do mesmo mês.
Em seu histórico, ele guarda gravações especiais no Natal, no período carnavalesco e no Dia das Mães, que foram compartilhadas nas redes sociais da instituição. Mas, em breve, estará com um espaço na home page do site oficial do MPAL para quem quiser conhecê-lo melhor.
O grupo é formado por membros e servidores, numa demonstração de integração e respeito, onde todos se veem como colegas e nele têm o mesmo objetivo: cantar a vida e levar mensagens que penetrem no coração das pessoas.
O nome do coro foi sugestão do promotor de Justiça Max Martins, acatada por unanimidade, que significa “o Canto das Leis”, fazendo jus à atuação do Ministério Público, que é promover justiça.









